As discussões clítorianas arrancaram bem antes de me negares sexo de núpcias.
CVA, «(cumpli)cidades», Porto
Compus uma sinfonia em teu louvor: "A Rapariga que não era a Carolina". Andei a trauteá-la, por aí, a ver se te encantava... como nas fábulas que tanto fazias questão em referir.
Ouviste-a e abordaste-me com uma postura séria. Querias saber que tempo fazia no Porto. Aparentemente, vinhas cá passar uns dias. Férias com os teus avós, disseste-me ainda.
Expliquei-te o melhor caminho e aconselhei-te a trazeres roupa quente.
Ah!, e tipicamente, nem me disseste o que achavas da partitura onde escrevi sobre ti.
CVA, «(cumpli)cidades», Viana do Castelo
O Comércio do Porto: «A publicação do diário mais antigo da imprensa continental fica suspensa a partir de hoje e por tempo indefinido.»
Rodrigo Gonçalves & Tribology, no Teatro Sá de Miranda, Viana de Castelo
Em poucas palavras: Alexandre Frazão está cada vez melhor.
Numa tentativa menos entusiasmada: Apesar dos imprevistos causados pela chuva, o festival de jazz realizou-se à mesma - no Teatro Sá de Miranda. Um bom espaço. A acústica estava má no que diz respeito à amplificação do concerto. Felizmente, o som de palco cobria algumas lacunas do equipamento de amplificação do auditório.
Valeu mais do que a pena ouvir o pianista Rodrigo Gonçalves acompanhado de dois dos mais notáveis músicos portugueses de jazz: Mário Delgado e Alexandre Frazão. Guitarra e bateria, respectivamente. Já escrevi sobre ambos mais do que uma vez neste blog e a vontade em revê-los era grande. Fantásticos, como sempre.
Para a apresentação do álbum "tribology" - primeiro registo discográfico do pianista - estes três músicos portugueses partilharam o palco com Paco Charlín (no contrabaixo) e Perico Sambeat (no saxofone). Portanto, um elenco de luxo composto por músicos competentes.
Concerto gratuito. Jazz com qualidade e ao nível do que se faz na Europa. Viana do Castelo, ainda em obras, a tornar-se numa cidade bonita e organizada. Bastante movimento nocturno no centro da cidade. Iniciativas culturais que deviam ser tomadas como exemplo para outros municípios. Fiquei convencido!
Para o ano: voltarei a marcar presença.
Em baixo do leitor de música, na barra da esquerda, poderão encontrar os meus últimos recados musicais - ou seja, as últimas músicas que por cá tocaram.
Entretanto, mudei a música em audição mas mantive a década.
Porque os anos 80 não foram só cabelos compridos e electrónica de mau gosto... Porque foi uma década rica musicalmente e não apenas fora deste pequeno país. Afinal, 1974 trouxe também maior permeabilidade e intercâmbio de culturas musicais. A sonoridade que lá fora acontecia reflectiu-se também na nossa música e eu acho delicioso descobrir os primeiros raps portugueses, primeiras baladas electrónicas e o pop funk de teclados robotizados e controlados por conterrâneos.
Em suma: escolhi estas músicas porque me apeteceu - não por serem as minhas favoritas ou por achar que são o melhor cartão de visita para esses músicos. Nem por serem as melhores dessa década. Escolhi-as como recados musicais e como uma partilha.
Deviam sentir-se honrados!
Nota breve: a letra da música "a caminho de casa" passou por cá em Maio. Podem (re)ler aqui.
1. Vilar de Mouros e Festival Músicas do Mundo: fim-de-semana musicalmente arrebatador.
2. Em Viana do Castelo: Jazz na Praça da Erva.
Hoje, Rodrigo Gonçalves apresenta o seu álbum de estreia (que recomendo desde já) "Tribology".
Amanhã, é a vez do baterista Billy Cobham dar-nos música.
A ver se dou um salto a Viana... já que Joss Stone, Jorge Palma, Nightwish, Peter Murphy, Joe Cocker, Anathema, Hermeto Pascoal, Kimmo Pohjonen / KTU, Marc Ribot, Master Musicians of Jajouka e Konono n.º 1 ficarão para outra oportunidade. :) ... É pena.
... que vos dê música.
Incluí aqui à esquerda um leitor de música. Pretendo desta forma dar um novo tom ao blog, uma musicalidade diferente.
Espero que gostem. :)
Acordar e ter tempo de ficar concentrado a escutar um álbum é dos maiores prazeres que tenho. Isso é de domínio público para quem costuma passar os olhos pelo «O Homem Fantasma». Vamos a novidades?!
Hoje, o grupo formado por Alexandre Frazão - meu baterista (em solo) português favorito - e com a companhia de Mário Delgado (guitarra) e Sérgio Carolino (tuba) fez-me companhia.
Este grupo de jazz livre e moderno de som muito característico e distinto chama-se "TubaGuitarra&Bateria" e o seu primeiro álbum, editado ano passado, chama-se TGB - a sigla composta pelas iniciais dos instrumentos.
Tive a oportunidade de assistir a uma apresentação do álbum, no Verão de 2004, e na altura fiquei enamorado pela "Black Dog" - faixa que fecha o álbum e que é uma versão livre do original dos Led Zeppelin. A somar a esta interpretação surge também uma versão da "Só" - original de Jorge Palma - e alguns escritos pessoais dos músicos, dos quais destaco: "Lilli's Funk" e "Inércia".
Despertasse eu assim, todos os dias... :)
Só me amas porque nunca tivemos sexo.
CVA, «Caderno de Apontamentos» 2005
Vais ter saudades da nossa (cumpli)cidade. Até sempre...
Primeiro achei que apaixonar-me por uma mulher como tu - cuja colecção de CD's é igual à minha - faria todo o sentido.
Não fazia! Ter vontade de casar contigo e viver na mesma casa implicaria ter álbuns repetidos.
Ora, nenhuma relação redundante sobrevive. Por exemplo: ao nascer um filho logo, logo essa relação exige um outro... igual.
Fiquei-me, pois, pela Maria - que não gostava de música e detestava miúdos.
Nada de inédito: sobrevive-se à mesma.
CVA, «(cumpli)cidades», Espinho
Público: «Manuel Alegre não retira disponibilidade para se candidatar e recusa-se a apoiar Soares.»
Mude-se a constituição e retire-se a possibilidade de um PR cumprir mais do que 2 mandatos (consecutivos ou não). [ Esta soou a Alberto Jardim, não? :) ]
* GNR, "Valsa dos Detectives"
Ao que parece, tudo se encaminha para que Mário Soares seja o candidato às presidenciais pelo Partido Socialista.
Portanto, se alguma vez existiu verdadeiramente a possiblidade de existir um candidato da Esquerda, acaba aqui. Acaba aqui o desejo que tinha de colocar a cruz no nome de Manuel Alegre ou noutro nome que gerasse um consenso entre PS, PCP e BE.
Entendo os argumentos apresentados para uma recandidatura de Soares. E entendo, perfeitamente!, que a vontade em derrotar Cavaco Silva é imensa. E ainda bem, acrescento.
No entanto, Soares apesar de ter sido um excelente PR, já não me convence. Soares é demasiado condescendente com os seus, tem demasiados anos de política e (também) tem uma idade de respeito que exige algum afastamento. Eu preferia um PR mais novo. Mas, nunca!, o Cavaco.
E tenho pena se tiver de recorrer ao mal menor. Começa a ser demasiado corrente na política nacional este sentimento de votar em alguém que é "do mal, o menos". Desagrada-me.
Todos os amores - que vieram, ficaram e mesmo os que hão-de vir - estão estendidos neste álbum.
O álbum «Aos Amores» de Sérgio Godinho é um dos meus favoritos. Tem a participação de Carlos Martins e Jorge Reis no saxofone. José Salgueiro e Paleka dividem entre si a bateria. Rui Veloso e Filipa Pais são alguns dos que dão vida ao coro de vozes.
Foi o seu primeiro álbum para a EMI-Valentim de Carvalho e vencedor do Prémio José Afonso em 1989. Tem um tema com letra de Luís de Camões e música de Zeca Afonso. Outro com música de Milton Nascimento.
Ah! e fazem parte do alinhamento deste álbum três músicas que ocupam a minha lista pessoal das melhores de Godinho. Em suma, tem (quase) tudo para ser perfeito. :)
Se eu fosse crítico musical e uma pessoa suficientemente decente para me auto-apelidar de imparcial, diria: obrigatório. Como não sou, digo apenas: fortemente recomendável.
- A minha vizinha sexy já chegou.
- É a vizinha do saxo?
- Nããão!... Sexy!
... mais valia meterem este tipo como editor e director da revista de música nacional: blitz.
Lia o "blitz" na sua adolescência, na altura que o "blitz" era apenas mau... não era muito mau. Depois deixou de o ler, quando descobriu o suplemento do Público "Sons" - o mesmo que agora existe com uma nova linha editorial e mais abrangente e se vende com um "Y" na capa.
Este indivíduo apesar de roçar largamente o estilo misto de: motociclista americano e homem-apaneleirado-cujos-pêlos-no-peito-provêm-de-implantes tem um gosto musical mais vasto do que White Snake, Deep Purple, Peter Frampton e Guns'n'Roses.
Asseguro-vos até que com ele não seríamos obrigados a ver à 3ª Feira capas fantásticas de referência a temas tão interessantes como o salão erótico em Lisboa ou a vida na estrada de algumas bandas portuguesas.
Posso fazer chegar-vos o contacto deste meu "amigo". :)
O cartaz da Festa do Avante! começa a ganhar forma aos poucos. Os nomes que irão ocupar o Palco 25 de Abril - o palco principal do recinto - e que já se vão lendo por aí nem sempre me agradam inteiramente mas na Festa há espaço para todos os gostos.
Para os interessados nesta visita até à Quinta da Atalaia, Seixal ficam aqui escarrapachado os nomes que já estão confirmados:
Xutos & Pontapés, Da Weasel, Clã, Blasted Mechanism, Primitive Reason, Terrakota, Dazkarieh e Dr. Calypso.</a>
... mas anda tudo maluco. Lê-se cada uma.
Público: «A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) e o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP) apelaram aos agentes para, a partir de hoje e até ao fim de Julho, evitarem passar multas de trânsito, optando antes por acções pedagógicas e preventivas, num protesto contra medidas governamentais recentemente anunciadas.»
Quero a "minha" silly season de volta. :)
- Podia dar-me o seu CU?
- Como?!
- O seu CU! Que é para ter desconto nos bilhetes.
- Ah!.. claro. Mas, sabe?, se calhar preferia dar o CU da minha namorada, é possível?
-Sim. Não me interessa quem o dá. No entanto, para ter o seu desconto alguém precisa de me dar o CU.
- Claro, claro. Ah!, já agora: dar o CU dá desconto em mais sítios?
- Naturalmente. Costumamos mesmo dizer que "quem tem CU, tem desconto!".
CU é, naturalmente a sigla que vulgarmente se usa para, o Cartão Universitário.
Este diálogo foi concebido por uma vasta equipa de estudantes universitários cujo denominador comum é a preguiça e burrice associadas a uma constante boa disposição e vontade imensa de ir para férias.
Obrigado a eles! :)
Os dias têm-se repartido entre crónicas de um burguês não assumido e urbanices motivadas pelo descrédito que o ensino superior tem por mim.
Agradeço a simpatia daqueles que me fazem chegar missivas simpáticas onde referem que sentem a falta de actualizações no meu blog. Não parti... Estou por aqui... E voltarei: "melhor que nunca". :)
... que mal acompanhado (com um qualquer álbum de uma brasileirada cheia de "poeira").
Bossa nova e muito swing - pintados a tonalidades eróticas mais que urbanas. Só tem o defeito de ser cantado em inglês.
Com toda a minha humildade: permita-me que lhe recomende «fossanova», o álbum de estreia dos Belle Chase Hotel. «Não se vai arrepender!»
[ soou convincente? ou o calor desperta em mim uns slogans muito rançosos retirados de um qualquer anúncio de tele-vendas? :) ]
Eu disse: «No tempo em que éramos amantes camuflados, em que cada um tinha a sua maneira de ver as coisas e em que nos beijávamos ao rallenti... tu gostavas de mim».
Ela argumentou: «Agora queres que nos publicite, queres que exista uma maneira única e partilhada de ver o resto do mundo e queres que te beije numa 5ª metida a fundo... por isso já não gosto de ti.»
Rimo-nos, partilhamos um dos meus cigarros e bebericamos do sumo tropical dela.
Ah!, e nunca mais a voltei a ver.
«Não quero chineses, nem indianos na Madeira.» por (nada de novo) Alberto João Jardim
"Best thing for you" - 6 anos depois deste álbum ter entrado na colecção de CD's do meu pai - é uma das faixas de «When I look in your eyes» de Diana Krall que ainda me arrepia.
Jazz comercial, porém: não é música de entretenimento! Pelo menos, na minha opinião. É que eu vou gostando.
Bom fim-de-semana! :)
Lembras-te daquelas noites chuvosas em que te pedia para passares um pano no retrovisor?
Tenho uma espécie de saudades desse tempo. E naturalmente que não me refiro apenas ao tempo desses tempos - passando a aparente redundância. Quanto à espécie de saudades, exploro isso mais tarde, sim?
Diário Digital: «Os atentados, perpetrados esta manhã à hora de ponta, foram já reivindicados por um grupo ligado à Al Qaeda.»
E isto é motivo suficiente para deslocar o foco de interesse do G8... o que também me parece preocupante.
As Noites Ritual Rock do Palácio de Cristal no Porto terão este ano o seguinte cartaz:
26 de Agosto - Wordsong, Plaza, Cool Hipnoise, Complicado, Ölga, Alla Polacca;
27 de Agosto - Supernada, Bunnyranch, WrayGunn, Gajos Baixos, Housanbass, Alex FX (live act).
O bilhete está à venda e o preço é de 7.5.
Experimentem pensar em alguma coisa e desafiar o lado negro da força a descobir o que vai na vossa mente, aqui.
Público (disponível para assinantes): «O grupo de humoristas que compõe o Gato Fedorento rompeu com a SIC, devido à exibição na passada quinta-feira, na SIC generalista, antes do noticiário das 20h, de dois episódios da primeira série dos seus programas, que passam habitualmente na SIC Radical.»
Decorrerá mais um festival de Jazz no Parque, na Fundação de Serralves.
Apesar da curiosidade em rever Zé Eduardo a jazzar no Zeca Afonso - concerto que tive oportunidade de assistir na Festa do Avante! 2004 mas sem o Bruno Pedroso, o mesmo dos Jim Dungo, na bateria - e na possilidade de assistir ao vivo a interpretações de Fats Waller e de Julius Hemphill, acho pouco provável que dê lá um salto. De qualquer das formas, fica a sugestão:
9 Julho - Zé Eduardo Unit;
16 Julho - Aki Takase plays Fats Waller;
23 Julho - The Julius Hemphill Sextet.
Por receio, adiei sempre uma audição de Jack Johnson. Foi, principalmente, as suas ligações com Ben Harper que sempre me assustaram. A escolha do produtor J.P.Plunier para o álbum de estreia, a participação na lap steel guitar de Ben Harper e as digressões feitas em conjunto iam confirmando as minhas suspeitas: Jack Johnson não devia ser mais do que uma homenagem e um tributo a Ben Harper (músico que imprime uma tonalidade às músicas que nem sempre me agrada, o que me torna num dos poucos portugueses que não o "adora").
Para o segundo e terceiro registo discográfico ("In Between Dreams" é o terceiro álbum, saído em Março deste ano) o produtor escolhido foi Mário Caldato Jr. - precisamente o tipo dos Beastie Boys.
Reparei, em Maio, que nesta digressão J.J. apresentou-se já fora da sombra de Ben Harper e perdi o álibi para uma audição atenta. Assim, quando o Miguel me emprestou o álbum, era mais do que justo que desse uma oportunidade ao músico-compositor-surfista-havaiano.
Foi, sobretudo, a acústica simples que me cativou neste CD. Foram os atributos de bossa-nova camuflada, tendência natural de ir ao pop sem nunca se tornar pop e um pouco de Dave Matthews que me agradaram. Gostei bastante da simplicidade deste álbum. É caso para dizer: os meus receios eram infundados! Jack Johnson é mesmo o escritor de canções que eu tinha lido por aí. Nada de brilhante, é certo... mas bom à mesma.
Afirmo, mesmo, que arriscarei ouvir os dois primeiros álbuns.
Sei dar a mão à palmatória... ou não sei? :)
Há uns dias, enquanto via o DVD do concerto de Sérgio Godinho no Coliseu de Lisboa em 2004, fiquei apanhado por uma música que Camané - como convidado de Godinho, subiu ao palco para cantar.
A música, de seu nome "Ela tinha uma amiga", é daquelas músicas que consigo ouvir repetidamente e trauteá-la... como se a tivesse descoberto minutos antes.
Curioso como sou não descansei enquanto não descobri que a melodia era de José Mário Branco e a letra de Manuela de Freitas. Descobri até que um "vizinho" meu já a tinha citado.
Podem ouvir a versão original na voz de Camané e no site oficial.
[ Nota: O site não funciona em Mozilla Firefox. A música encontra-se em: "Português" >> "Multimedia" >> "Audio" >> "Ela tinha uma amiga". ]
«Ela tinha uma amiga chamada Maria
Que era quem me atendia quando eu telefonava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
A quem ela dizia para dizer que não estava
E quando eu insistia, e não desligava
Era sempre a Maria
Que me mentia e me consolava
E perguntava o que é que eu lhe queria
Ela tinha uma amiga chamada Maria
Que nunca sabia por onde ela andava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
De quem se servia quando me enganava
E quando eu lá ia, e não a encontrava
Era sempre a Maria
Que me dizia que ela não tardava
Que me jurava que ela voltaria
Quando eu ia buscá-la, e a gente saía
Era sempre a Maria que nos animava
Quando eu a convidava, e ela não queria
Era com a Maria que eu sempre dançava
E quando eu inventava uma melodia
Era sempre a Maria
Que me aplaudia, e ela não ligava
E eu ficava a cantar prá a Maria
No cinema, no escuro, quando eu a beijava
Ela empalidecia, a Maria corava
Ela não me ligava e adormecia
E era com a Maria
Que eu conversava
E que eu ficava quase até ser dia
Ela tinha uma amiga
chamada Maria
A quem ela dizia p'ra dizer que não estava
Até que outro dia ela me telefonou
E eu disse: Maria...
E eu disse: Maria!
E eu disse: "Maria, vai dizer que eu não estou!"»
«"Era uma vez um arrastão é um vídeo de Diana Andringa, que passa em revista um crime que nunca existiu, a atitude dos media perante uma história explosiva e as consequência políticas e sociais de uma notícia falsa.»
O tempo que se perde a ver este documentário é muito menos do que o tempo que se perdeu a ver/ler/ouvir/falar das notícias de 10 de Junho.
O documentário pode ser visto aqui.
O Barnabé vai mesmo encerrar.
As razões são várias e estão bem justificadas no blog. Era prevísivel que as divergências surgissem... ainda assim é lamentável este desfecho atabalhoado.
No entanto, esperarei o regresso do Daniel Oliveira e do Rui Tavares. E já que andam por aí algumas sugestões para o nome do novo blog, a minha seria outra personagem carismática das canções de Sérgio Godinho (já que Barnabé e Etelvina são também personagens inventadas por Sérgio Godinho): Casimiro!...
Naturalmente que "roubaria" também o slogan à música e ficaria então o nome: «Casimiro. Cuidado com as imitações!».
Bom, com ou sem Godinho, espero ver esta dupla de bloggers portugueses de volta.
(1) Jimmy Chamberlain também pretende que os Smashing Pumpkins se voltem a reunir. A notícia já corre a imprensa. Escrevi aqui que faltava ouvir as respostas ao mote lançado por Billy Corgan. O seu fiel seguidor e protector público foi o primeiro a falar... Falta ouvir James Iha e D'arcy Wretzky (ou Melissa Auf Der Maur, se apostarem na última formação).
(2) Sábado - 2 de Julho, pelas 22h30min. o trio de jazz português (?!) DEP - formado por dois elementos dos Pluto (Peixe e Eduardo) - actua na Tertúlia Castelense - não vou porque continuo zangado com a Tertúlia.
Entretanto, hoje, a pequena exibição dos Pluto na FNAC do NorteShopping estava demasiado lotada. Uma hora... Bom som de palco! Exibição com nada de novo a registar. Mais do mesmo: rock progressivo português. Eu gosto. Estranhei estar tanta gente! Aliás, a cidade passou esta noite cheia de gente pelas ruas. Imagino que as férias do secundário associadas às férias de algum do ensino superior tenham este efeito. :)
(3) Os Humanos mostraram-se como um bom super-grupo português (?!) - eu prefiro chamar-lhes banda tributo ou de homenagem - e portaram-se bem nos dois concertos que decorreram em Lisboa. Previsivelmente, repetirão a mesma dose no Porto (Segunda Feira - 4 de Julho).
Encontram-se actualmente no 4º lugar do top de vendas nacional. Ah!, e se falar no top de vendas dos álbuns feitos em Portugal, aí só os fantásticos (?!) D'ZRT conseguem destroná-los.
Público: «Isaltino Morais, candidato independente à Câmara Municipal de Oeiras, considerou hoje uma "estranha coincidência" o facto de ter sido constituído arguido em plena pré-campanha eleitoral.»
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